Ela disse que precisava ir. Ele não acreditou e saiu. Ela arrumou as malas, dessa vez sem nó no peito. Não deixou nada para trás. Não queria voltar para casa de novo.
Ela trancou a porta e jogou a chave no jardim. Deve ter caído entre aquelas pedras, do lado da caixa de correio. Ela espera que ele procure por lá caso esqueça a dele quando voltar de onde estiver.
Talvez demore algumas semanas até que ele perceba que voz dele já não a fazia sorrir.
Ela tem a rua toda pela frente.
E ele?
Um comentário:
Depois eu que dou medo.
Um beijo e dois gays no navio pra ti (L) teamo
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